Quando lá acordarmos, os nossos cérebros flutuarão como borboletas multicores.
Então, manteremos as nossas mentes vazias e assim caminharemos a tocar corações, sem sequer utilizarmos as pontas dos dedos.
Nos deleitaremos com os olhares atentos e graciosos das garças.
E a equanimidade nos guiará em cada átimo.
Pois sempre será ilusão acreditar que as coisas caem do céu.
Dessa maneira, cuidaremos de tudo e de todos com mais vagar, seres fugazes que somos neste Planeta bendito.
Sozinhos-juntos ouviremos os sinais do silêncio e a majestosa fé nos fará contemplar suaves conquistas.
Seremos cada dia melhores ante os espelhos do tempo.
E as nossas mãos estarão limpas, para servir com real espírito comunitário.